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A LHG Mining lançou o primeiro Relatório de Sustentabilidade da empresa com as principais iniciativas, estratégias e ações nas áreas de meio ambiente, sustentabilidade, produção e investimento da mineradora durante 2023. O balanço ainda traz as metas para este ano.

A pauta da sustentabilidade está entre as prioridades da mineradora, que reconhece a prática como um dos pilares fundamentais para a valorização e crescimento sustentável do negócio.

Além disso, cita como compromisso a implantação de filtragem de rejeitos para eliminar a necessidade de barragem e a aquisição de novos equipamentos visando aumentar a eficiência energética dos trabalhos.

Atualmente, a LHG Mining opera com uma taxa de recirculação de água de aproximadamente 65%. Segundo o relatório, a expectativa é de chegar a 90% de recirculação com a operação em plena capacidade da planta de filtragem em 2024.

O objetivo é fazer todo o processamento do minério a seco — atualmente, a água é utilizada na lavagem de 20% da produção.

Geração de empregos

Em 2023, a LHG Mining realizou investimentos expressivos na produção, cresceu 156% em relação a 2022 e ampliou o quadro de funcionários para aproximadamente 1,3 mil colaboradores — somados aos 900 colaboradores já existentes na mineradora.

Durante este tempo, a LHG Mining implementou uma estrutura de governança ágil e desburocratizada, passou a contratar diretamente todos os seus colaboradores e a montar os alicerces para o crescimento da produção, já em curso.

No ano passado, a mineradora realizou investimentos de R$ 800 milhões na aquisição de novas plantas de produção, caminhões, equipamentos de mina e adoção de novas tecnologias, entre outros. A produção foi de 7,8 milhões de toneladas/ano e quer chegar a 50 milhões de toneladas/ano no médio prazo.

Em um ano, o faturamento da LHG Mining atingiu a marca de R$ 3,3 bilhões, representando um crescimento significativo de 150% em relação ao ano anterior.

Metas

Para 2024, o objetivo é crescer ainda mais e focar em contratação de profissionais locais. Corumbá, no Mato Grosso do Sul, é hoje uma das poucas cidades brasileiras com baixíssimo índice de desemprego.

A LHG Mining quer aprimorar os reportes de ESG por meio de relatório de sustentabilidade, realizar treinamentos presenciais e por meio de vídeos para todos os funcionários e manter os patrocínios, doações e apoio às entidades envolvidas com nossas operações.

A mineradora tem também como meta ampliar a frota de equipamentos de grande porte, além da eficiência energética do transporte. Por exemplo, serão utilizados 16 caminhões com capacidade para 100 toneladas de carga substituirão 40 caminhões de menor porte.

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A LHG Mining anunciou a doação de R$ 500 mil para o Instituto Moinho Cultural Sul Americano, que atende anualmente cerca de 400 crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade da região de Corumbá, Ladário e Bolívia. A doação reforça o compromisso da empresa com a promoção da cultura e cidadania na região e reconhece a importância de investir em iniciativas que promovam o desenvolvimento humano e cultural, fortalecendo os laços com as comunidades onde opera.

Sediado em Corumbá (MS), o Instituto Moinho Cultural desempenha um papel importante para a região.. As atividades oferecidas incluem aulas de Dança, Música, Tecnologia, Informática, Cultura e Letramento, Grupo de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, entre outras.

A formação continuada oferecida pelo Moinho Cultural tem duração de até oito anos, abrangendo não apenas as disciplinas artísticas, mas também contribuindo para o desenvolvimento dos participantes. Além disso, a instituição também atua na formação de intérpretes criadores para jovens e adultos, por meio da Companhia de Dança do Pantanal, da Orquestra de Câmara do Pantanal e do Núcleo de Tecnologia.

Recentemente, o Instituto Moinho Cultural recebeu o reconhecimento como uma das 100 melhores ONGs do Brasil em 2023, conquistando o título de melhor instituição do Mato Grosso do Sul. Essa distinção atesta a eficácia e relevância do trabalho desenvolvido pela organização.

O recurso é proveniente da Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet).

 

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Aconteceu, no início do mês, o I Congresso de Direito Ambiental promovido pela OAB Minas Gerias em parceria com a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG). A advogada da LHG Mining Tagie Assenheimer, especialista em Direito Minerário, esteve ao lado de mais de 15 especialistas da área para discutir caminhos para a segurança ambiental.

“Ter leis que estabelecem limites e regulamentos para a mineração é importante para a preservação dos recursos naturais, a prevenção da degradação do solo, a conservação da água e a proteção das espécies ameaçadas são temas que devem estar sempre em pauta”, ressaltou a advogada.

Durante dois dias inteiros de evento, especialistas de todo Brasil discutiram, também, outros assuntos como regularização ambiental de imóveis rurais; universalização do saneamento no contexto do novo marco regulatório; ESG, ODS e compliance como estratégia das organizações; fundamentos técnicos e regulatórios da transição energética; governança ambiental e sustentabilidade e mudanças climáticas em âmbito.

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A LHG Mining, empresa do grupo LHG, inaugurou um Centro de Distribuição (CD) em Sete Lagoas (MG), ampliando sua eficiência logística e melhorando o atendimento às necessidades dos clientes no mercado doméstico. A localização estratégica permite aproximar o minério extraído em Corumbá, no Mato Grosso do Sul, dos clientes de Minas Gerais.

O evento de lançamento com clientes e parceiros foi realizado no dia 18 de agosto. O CD tem capacidade para movimentar 2 milhões de toneladas de minério por ano, por vias ferroviária e rodoviária, reduzindo os custos de transporte.

O novo espaço pode operar com todos os produtos do minério de ferro gerados pela LHG Mining, além de blends destinados ao atendimento de diferentes segmentos do mercado.

A prioridade é oferecer um atendimento diferenciado e aumentar a competitividade dos produto, ao mesmo tempo em que impulsiona o desenvolvimento econômico da região.

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A LHG Mining esteve nos dias 3, 4 e 5 de maio no maior evento internacional sobre siderurgia da Europa, o Fastmarkets International Iron Ore 2023. O evento aconteceu em Estocolmo, na Suécia, e participaram todos os grandes fabricantes de aço da região, produtores globais de minérios de ferro e empresas de logística internacional.

Na ocasião, foi discutido a importância do aço verde para atender às necessidades futuras da humanidade, além de temas sobre inovação e tecnologia e as novas exigências na trilha de descarbonização do aço.

Aguinaldo Filho, presidente da LHG Mining, liderou o painel “The emerging of a new steel descarbonization partnership and na alternative source of high-grad”. Na oportunidade, ele destacou a alta qualidade dos produtos extraídos das minas de Ferro e Manganês, as operações da empresa, o rápido crescimento de produção, que saiu de 4Mt em 2022 para 10Mt em 2023, e colocou a empresa como um importante player no desenvolvimento do aço verde, tema central do evento.

Filho também ressaltou a importância da presença no evento. “Estar no Fastmarkets International Iron Ore prova que estamos preparados e posicionados entre os grandes players globais e preparados para as novas exigências mundiais de aços verde e mais sustentáveis”.

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  • Até o final de 2023, mais 300 pessoas vão se unir às operações locais
  • A empresa oferece muitas oportunidades em diferentes áreas
  • Treinamentos e benefícios são oferecidos para posições operacionais e técnicas
  • Corumbá tem 120 mil habitantes e é um pólo de desenvolvimento da região

Corumbá – A LHG Mining anuncia a contratação de 600 funcionários próprios para as operações de mineração no Mato Grosso do Sul e já está trabalhando para trazer mais 300 pessoas até o final do ano. As oportunidades também incluem posições em Belo Horizonte (BH) e São Paulo (SP).

Para as operações de manganês, 100 novos apoiadores de diversas áreas estão dedicados na mina Urucum. Já na mineração do ferro, 500 pessoas já treinadas e capacitadas estão trabalhando na mina Santa Cruz.

“Estamos vivendo outros tempos aqui, há muitas oportunidades para começar, se especializar e crescer”, destaca Claudio Alves, New Business Department da LHG Mining. A área de Recursos Humanos está fazendo um intenso trabalho local para garantir condições diferenciadas aos seus apoiadores, assim como acesso à saúde, educação e cultura. 

Corumbá (MS) tem cerca de 120 mil habitantes, é uma das mais antigas cidades do Mato Grosso do Sul e considerada o primeiro pólo de desenvolvimento da região. É ainda o mais importante porto do estado e um dos mais importantes portos fluviais do Brasil, já que se situa na margem direita do rio Paraguai e também na tríplice fronteira entre o Brasil, o Paraguai e a Bolívia.

E se você quer saber mais detalhes sobre as oportunidades, veja aqui.

Assessoria de imprensa

imprensajf@gbr.com.br | 11 3047-2400

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  • Chegam à China essa semana, em um navio capesize, as 175 mil toneladas de minério de ferro embarcadas do porto Nueva Palmira, no Uruguai
  • O objetivo é realizar duas operações como essa por mês
  • Cerca de 600 mil toneladas de minério serão exportadas para todo o mundo
  • O frete será reduzido em até 15%

Uruguai – Em uma iniciativa inédita e que envolveu diretamente mais de 50 pessoas, a LHG Mining realizou pela primeira vez uma operação de transbordo que permitiu o embarque do minério de ferro vindo desde Corumbá (MS), em um único navio capesize.

O transporte para exportação até o o porto Nueva Palmira, no Uruguai, é feito desde o porto Gregório Curvo, em Corumbá (MS), pela hidrovia dos rios Paraguai e Paraná. A operação realizada pela LHG Mining é um marco para a exportação de minério de ferro daquela região porque nunca antes foi possível carregar uma quantidade tão grande minério em um único navio –  em Nueva Palmira, são carregados navios handy-maxes, panamaxes e baby-capes com quantidades de até 45.000 toneladas. 

O clima e o ambiente local foram alguns dos desafios da equipe envolvida. Ventos e ondas podem impedir ou atrasar o carregamento do minério de ferro e cada hora de atraso aumenta os custos da operação, por isso a iniciativa foi vital para que o próximo transbordo ocorra com mais agilidade e custos competitivos.

Em breve, a LHG Mining vai realizar duas operações como essa por mês e estima reduzir o custo do frete marítimo em até 15%. Nos próximos meses, com a retomada da operação nas minas que estavam paralisadas, a LHG Mining poderá exportar cerca de 600 mil toneladas mensais para todo o mundo.

 

Assessoria de imprensa
imprensajf@gbr.com.br

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  • Equipamento de hidrossemeadura já está sendo utilizado
  • Mais agilidade, menos riscos e custos são os principais diferenciais
  • Mais 11 hectares serão recuperados em 2023 

Corumbá Acaba de chegar à operação da LHG em Corumbá (MS) o mais robusto equipamento para apoiar a área de Sustentabilidade na expansão da recuperação de áreas mineradas. O equipamento de hidrossemeadura permite aspergir sementes de espécies nativas do Pantanal diretamente nos taludes, dando mais agilidade à recuperação, com menos riscos aos funcionários envolvidos na atividade e com menor custo.

Nossa meta é recuperar 11,3 hectares em 2023 e já temos um cronograma acordado com o órgão ambiental local garantindo a expansão dos trabalhos nos próximos anos”, afirma Rodrigo Dutra Amaral, diretor de sustentabilidade da LHG Mining.  

Essa é uma das medidas implementadas esse ano, além de outras já em andamento, como o Viveiro Florestal, reconhecido pelo IBAMA como iniciativa pioneira que promove o cultivo de espécies nativas, posteriormente utilizadas para replantio em espaços minerados. Em 20 anos já foram produzidas mais de 2,5 milhões de mudas nativas regionais. O projeto conta ainda com banco de sementes que vai permitir a manutenção das espécies no futuro.

Desde 2006, o Viveiro Florestal permitiu recuperar mais de 200 hectares de áreas exploradas – utilizando 117 espécies de 94 gêneros e 36 famílias botânicas –, ao mesmo tempo a LHG Mining conserva 1500 hectares de vegetação nativa por meio da aquisição e preservação de fazendas no entorno das operações.

A área de sustentabilidade e meio ambiente da LHG Mining tem 70 pessoas dedicadas somente na operação de Corumbá (MS) e atua em todos os aspectos envolvidos na sua atividade local, como água, esgoto, gestão de resíduos, recuperação de áreas, entre outros.

Assessoria de imprensa
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  • As 100 contratações diretas fazem parte dos esforços da companhia para atender à retomada da produção de manganês, que pode chegar à 450 mil toneladas só em 2023
  • 80% do minério de manganês extraído é granulado, com teor de 42%, muito raro em todo o mundo
  • Produção de aço-liga e aquecimento de altos fornos são os destinos mais comuns
  • 50% da frota da operação em Corumbá está sendo substituída por equipamentos modernos e com maior capacidade de produção futura

Corumbá – A LHG Mining em Corumbá (MS) anuncia a retomada imediata de sua produção de manganês na mina subterrânea de Urucum, após um intenso trabalho de recuperação da frota operacional, a contratação e o treinamento de 100 funcionários diretos que já concluíram o primeiro ciclo.

Em 2023, a produção de manganês deve atingir 450 mil toneladas na mina Urucum e pode chegar a 600 mil toneladas em alguns meses. Cerca de 80% do minério de manganês extraído é granulado, com teor de 42%, muito raro em todo o mundo, sendo usado na produção de aço-liga e aquecimento de altos fornos.

Os destinos da produção em 2023 são Brasil, Europa e China, mas o minério pode ser exportado para todo o mundo, com agilidade operacional e custos competitivos. 

Metade da frota da operação em Corumbá – para minério de ferro e manganês – está sendo substituída por equipamentos modernos e com maior capacidade de produção futura. Os outros 50% dos equipamentos foram reformados para atender ao crescimento da produção. 

A LHG Mining está fazendo pesquisas na região para garantir a aplicação de suas diretrizes de sustentabilidade na expansão da produção em minas como a de São Domingos, mina dos Belgas e mina Figueirinha.

 

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