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  • Até o final de 2023, mais 300 pessoas vão se unir às operações locais
  • A empresa oferece muitas oportunidades em diferentes áreas
  • Treinamentos e benefícios são oferecidos para posições operacionais e técnicas
  • Corumbá tem 120 mil habitantes e é um pólo de desenvolvimento da região

Corumbá – A LHG Mining anuncia a contratação de 600 funcionários próprios para as operações de mineração no Mato Grosso do Sul e já está trabalhando para trazer mais 300 pessoas até o final do ano. As oportunidades também incluem posições em Belo Horizonte (BH) e São Paulo (SP).

Para as operações de manganês, 100 novos apoiadores de diversas áreas estão dedicados na mina Urucum. Já na mineração do ferro, 500 pessoas já treinadas e capacitadas estão trabalhando na mina Santa Cruz.

“Estamos vivendo outros tempos aqui, há muitas oportunidades para começar, se especializar e crescer”, destaca Claudio Alves, New Business Department da LHG Mining. A área de Recursos Humanos está fazendo um intenso trabalho local para garantir condições diferenciadas aos seus apoiadores, assim como acesso à saúde, educação e cultura. 

Corumbá (MS) tem cerca de 120 mil habitantes, é uma das mais antigas cidades do Mato Grosso do Sul e considerada o primeiro pólo de desenvolvimento da região. É ainda o mais importante porto do estado e um dos mais importantes portos fluviais do Brasil, já que se situa na margem direita do rio Paraguai e também na tríplice fronteira entre o Brasil, o Paraguai e a Bolívia.

E se você quer saber mais detalhes sobre as oportunidades, veja aqui.

Assessoria de imprensa

imprensajf@gbr.com.br | 11 3047-2400

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  • Chegam à China essa semana, em um navio capesize, as 175 mil toneladas de minério de ferro embarcadas do porto Nueva Palmira, no Uruguai
  • O objetivo é realizar duas operações como essa por mês
  • Cerca de 600 mil toneladas de minério serão exportadas para todo o mundo
  • O frete será reduzido em até 15%

Uruguai – Em uma iniciativa inédita e que envolveu diretamente mais de 50 pessoas, a LHG Mining realizou pela primeira vez uma operação de transbordo que permitiu o embarque do minério de ferro vindo desde Corumbá (MS), em um único navio capesize.

O transporte para exportação até o o porto Nueva Palmira, no Uruguai, é feito desde o porto Gregório Curvo, em Corumbá (MS), pela hidrovia dos rios Paraguai e Paraná. A operação realizada pela LHG Mining é um marco para a exportação de minério de ferro daquela região porque nunca antes foi possível carregar uma quantidade tão grande minério em um único navio –  em Nueva Palmira, são carregados navios handy-maxes, panamaxes e baby-capes com quantidades de até 45.000 toneladas. 

O clima e o ambiente local foram alguns dos desafios da equipe envolvida. Ventos e ondas podem impedir ou atrasar o carregamento do minério de ferro e cada hora de atraso aumenta os custos da operação, por isso a iniciativa foi vital para que o próximo transbordo ocorra com mais agilidade e custos competitivos.

Em breve, a LHG Mining vai realizar duas operações como essa por mês e estima reduzir o custo do frete marítimo em até 15%. Nos próximos meses, com a retomada da operação nas minas que estavam paralisadas, a LHG Mining poderá exportar cerca de 600 mil toneladas mensais para todo o mundo.

 

Assessoria de imprensa
imprensajf@gbr.com.br

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  • Equipamento de hidrossemeadura já está sendo utilizado
  • Mais agilidade, menos riscos e custos são os principais diferenciais
  • Mais 11 hectares serão recuperados em 2023 

Corumbá Acaba de chegar à operação da LHG em Corumbá (MS) o mais robusto equipamento para apoiar a área de Sustentabilidade na expansão da recuperação de áreas mineradas. O equipamento de hidrossemeadura permite aspergir sementes de espécies nativas do Pantanal diretamente nos taludes, dando mais agilidade à recuperação, com menos riscos aos funcionários envolvidos na atividade e com menor custo.

Nossa meta é recuperar 11,3 hectares em 2023 e já temos um cronograma acordado com o órgão ambiental local garantindo a expansão dos trabalhos nos próximos anos”, afirma Rodrigo Dutra Amaral, diretor de sustentabilidade da LHG Mining.  

Essa é uma das medidas implementadas esse ano, além de outras já em andamento, como o Viveiro Florestal, reconhecido pelo IBAMA como iniciativa pioneira que promove o cultivo de espécies nativas, posteriormente utilizadas para replantio em espaços minerados. Em 20 anos já foram produzidas mais de 2,5 milhões de mudas nativas regionais. O projeto conta ainda com banco de sementes que vai permitir a manutenção das espécies no futuro.

Desde 2006, o Viveiro Florestal permitiu recuperar mais de 200 hectares de áreas exploradas – utilizando 117 espécies de 94 gêneros e 36 famílias botânicas –, ao mesmo tempo a LHG Mining conserva 1500 hectares de vegetação nativa por meio da aquisição e preservação de fazendas no entorno das operações.

A área de sustentabilidade e meio ambiente da LHG Mining tem 70 pessoas dedicadas somente na operação de Corumbá (MS) e atua em todos os aspectos envolvidos na sua atividade local, como água, esgoto, gestão de resíduos, recuperação de áreas, entre outros.

Assessoria de imprensa
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  • As 100 contratações diretas fazem parte dos esforços da companhia para atender à retomada da produção de manganês, que pode chegar à 450 mil toneladas só em 2023
  • 80% do minério de manganês extraído é granulado, com teor de 42%, muito raro em todo o mundo
  • Produção de aço-liga e aquecimento de altos fornos são os destinos mais comuns
  • 50% da frota da operação em Corumbá está sendo substituída por equipamentos modernos e com maior capacidade de produção futura

Corumbá – A LHG Mining em Corumbá (MS) anuncia a retomada imediata de sua produção de manganês na mina subterrânea de Urucum, após um intenso trabalho de recuperação da frota operacional, a contratação e o treinamento de 100 funcionários diretos que já concluíram o primeiro ciclo.

Em 2023, a produção de manganês deve atingir 450 mil toneladas na mina Urucum e pode chegar a 600 mil toneladas em alguns meses. Cerca de 80% do minério de manganês extraído é granulado, com teor de 42%, muito raro em todo o mundo, sendo usado na produção de aço-liga e aquecimento de altos fornos.

Os destinos da produção em 2023 são Brasil, Europa e China, mas o minério pode ser exportado para todo o mundo, com agilidade operacional e custos competitivos. 

Metade da frota da operação em Corumbá – para minério de ferro e manganês – está sendo substituída por equipamentos modernos e com maior capacidade de produção futura. Os outros 50% dos equipamentos foram reformados para atender ao crescimento da produção. 

A LHG Mining está fazendo pesquisas na região para garantir a aplicação de suas diretrizes de sustentabilidade na expansão da produção em minas como a de São Domingos, mina dos Belgas e mina Figueirinha.

 

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